Discute-se neste fórum o cinema brasileiro e faz-se a negação do estereótipo da realidade social. E no cinema português o que há para ser discutido?
Será que é positiva a recente onda de filmes “comerciais”, Contrato, Arte de Roubar, Star Crossed e quejandos? Será que a forma de habituar o público ao cinema português é enchê-los de novelas produzidas para o grande ecrã, que a meu ver não podem sequer ser chamadas de cinema (posso ser suspeito pois simplesmente recuso-me a ver tais filmes)? Será que este cinema fará gerar receitas significativas capazes de criar uma verdadeira indústria fílmica em Portugal, permitindo que algumas dessas verbas cheguem ao cinema de autor?
No tópico do cinema brasileiro o Tiago Menezes penitencia-se por até há bem pouco tempo não conhecer do cinema português mais do que Manoel de Oliveira e Maria de Medeiros. A verdade é que em Portugal o cenário não é diferente, genericamente são muito poucos os que conhecem o cinema que se faz por cá, pior, ao contrário do Tiago nem se preocupam com isso e mesmo que se preocupem não tem meios para contrariar esse desconhecimento (valha-nos o Chico e o seu Éden da blogosfera).
Evidentemente eu não tenho a solução, mas tenho uma preocupação, Teresa Villaverde, Jorge Cramez, Miguel Gomes, João Canijo, Pedro Costa, Fernando Lopes, (…), não podem continuar no desconhecimento. Até porque provavelmente não chegarão aos cem anos, onde toda gente lhes cairá aos pés, Tão engraçado com aquela idade e ainda com aquela força toda, e toda a gente os reconhecerá na televisão mesmo que continuem sem saber sequer o nome de um dos seus filmes, Dizem que são muito chatos.
Acho que um país que tem João César Monteiro e o deixa morrer quase sem reconhecimento, não o merecia. A opinião pública continua a desprezar o cinema português, talvez a culpa seja dele próprio por deixar que se produzam merdas como aquelas de que falo no segundo parágrafo, mas a opinião pública que se foda.
https://www.youtube.com/watch?v=_hKtF-jh_Ng
https://www.youtube.com/watch?v=eN7R31MQYSg
Será que é positiva a recente onda de filmes “comerciais”, Contrato, Arte de Roubar, Star Crossed e quejandos? Será que a forma de habituar o público ao cinema português é enchê-los de novelas produzidas para o grande ecrã, que a meu ver não podem sequer ser chamadas de cinema (posso ser suspeito pois simplesmente recuso-me a ver tais filmes)? Será que este cinema fará gerar receitas significativas capazes de criar uma verdadeira indústria fílmica em Portugal, permitindo que algumas dessas verbas cheguem ao cinema de autor?
No tópico do cinema brasileiro o Tiago Menezes penitencia-se por até há bem pouco tempo não conhecer do cinema português mais do que Manoel de Oliveira e Maria de Medeiros. A verdade é que em Portugal o cenário não é diferente, genericamente são muito poucos os que conhecem o cinema que se faz por cá, pior, ao contrário do Tiago nem se preocupam com isso e mesmo que se preocupem não tem meios para contrariar esse desconhecimento (valha-nos o Chico e o seu Éden da blogosfera).
Evidentemente eu não tenho a solução, mas tenho uma preocupação, Teresa Villaverde, Jorge Cramez, Miguel Gomes, João Canijo, Pedro Costa, Fernando Lopes, (…), não podem continuar no desconhecimento. Até porque provavelmente não chegarão aos cem anos, onde toda gente lhes cairá aos pés, Tão engraçado com aquela idade e ainda com aquela força toda, e toda a gente os reconhecerá na televisão mesmo que continuem sem saber sequer o nome de um dos seus filmes, Dizem que são muito chatos.
Acho que um país que tem João César Monteiro e o deixa morrer quase sem reconhecimento, não o merecia. A opinião pública continua a desprezar o cinema português, talvez a culpa seja dele próprio por deixar que se produzam merdas como aquelas de que falo no segundo parágrafo, mas a opinião pública que se foda.
https://www.youtube.com/watch?v=_hKtF-jh_Ng
https://www.youtube.com/watch?v=eN7R31MQYSg